Exercício de Escuta (com Joana Martins)

26 e 27 de Novembro, 2022
16h00 no Forum Viseu

Nos dias 26 e 27 de Novembro, um grupo de jovens invade o Forum Viseu, acompanhando o movimento do centro histórico para o centro comercial. Desta vez, instigados pela Joana Martins, a trabalhar em torno do capacitismo. Bloquemos as estradas, as ruas, os centros comerciais: começa a transformação do mundo para melhor.

Sobre Joana Martins

Viseu, 1994. Joana Martins é intérprete e criadora de teatro, e docente de expressão dramática.
Em 2015, licenciou-se em Teatro e Artes Performativas, pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde trabalhou com encenadores como Filipe Crawford e Marcantónio del Carlo. Em 2017, tornou-se mestre em Teatro – especialização em Encenação e Interpretação – pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, onde desenvolveu o seu projeto de investigação “La Petite Mort”, uma cocriação com Diogo Freitas, sobre o silêncio como material cénico.
Co-fundou a estrutura colaborativa BANQUETE, de investigação e criação multidisciplinar em artes, da qual é investigadora e criadora associada.
Para televisão, já fez alguns trabalhos em publicidade e co-apresentou o programa “MTV Back to School” (2016).
Participou na websérie “Diários de uma Quarentena” (de Diogo Freitas e Filipe Gouveia, 2020) e em alguns videoclips.
Em Teatro, fez os seguintes trabalhos: “Isto não é uma praxe” (de Marcantónio del Carlo, 2014), “AD LUCEM…” (criação coletiva: BANQUETE, 2019), “VERSA” (criação coletiva: BANQUETE, 2019), “Os Guardas do Museu de Bagdad” (a partir da peça de José Peixoto, com encenação de Graeme Pulleyn), com os formatos de leitura encenada (2019), espetáculo oficina (2019) e espetáculo (2020), “Democracy Has Been Detected” (de Diogo Freitas e Filipe Gouveia, 2020), “Esperar até Abril é morrer” (de Gabriel Gomes, 2020), “Dilúvio” (de Diogo Freitas e Filipe Gouveia, 2020) e o projeto “Diálogos” (criação com Joana Pupo, 2020).