Antes das palavras de “um dia não muito longe não muito perto”
Quem, numa tarde de domingo de maio chega ao Museu Almeida Moreira com a expectativa de escutar poesia, recebe, primeiro, um papel. A letras algo pequenas, podem ler-se estas palavras: "Alguma noite de tempestade terá Francisco Almeida Moreira ficado sentado nesta sala, a lareira acesa, com os olhos ultrapassando as paredes para um sonho acordado. [...]


