O Princípio de um Espectáculo com Gonçalo Amorim

O que está na origem de um espectáculo? Qual é o primeiro movimento para a criação? Em 2021, com uma regularidade mensal, O Princípio de um Espectáculo convida fazedores de teatro nas suas mais diversas áreas (da encenação, à programação, passando pela cenografia) para responder a estas questões.

Em Abril, conversamos com Gonçalo Amorim, diretor artístico do Teatro Experimental do Porto, actor e encenador.

Sobre Gonçalo Amorim

Porto, 1976. Diretor Artístico do Teatro Experimental do Porto, desde 2013 e do FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, desde 2014.

Frequentou o curso de Antropologia da Universidade Nova de Lisboa e é licenciado pela ESTC. É cooperante e ator do Teatro o Bando desde 1999 e foi membro do colectivo Primeiros Sintomas. Como ator, trabalhou também com a Útero – Associação Cultural, Companhia Olga Roriz, Cão Solteiro, Truta, Teatro da Terra e Artistas Unidos. Em cinema trabalhou com Edgar Feldman, Raquel Freire, Tiago Guedes, José Filipe Costa e Edgar Medina.

Lecionou na ESMAE e na ESTAL. Como encenador, colaborou com as seguintes estruturas: Teatro o Bando, Comédias do Minho, Culturgest, Teatro da Terra, Teatroàparte, Primeiros Sintomas/Teatro Maria Matos, Alkantara, Movimenta-te e ZDB/Negócio.

Em 2007 recebeu o Prémio da Crítica (APCT) pelo encenação do espectáculo Foder e ir às compras, de Mark Ravenhill; e em 2012 recebeu uma Menção Especial da APCT pelo seu trabalho como encenador em 2011. Colabora regularmente com o TEP desde 2010.

Na Quinta da Cruz - Centro de Arte Contemporânea de Viseu